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Como cuidar de um pet cego - Eduardo Paulino

Como cuidar de um pet cego

07 de junho, 2018

Os bichinhos podem ter uma vida muito ativa e feliz com alguns cuidados. Portal ensina o que fazer

Para os humanos cegos, os cães podem ser verdadeiros heróis, guiando seus caminhos e ajudando a superar dificuldades. Mas é quando falamos em cachorros cegos? Será que eles podem contar conosco da mesma forma? Levantamento da Ampara Animal indica que 10% dos cachorros que chegam aos abrigos são portadores de alguma necessidade especial, incluindo a cegueira. Ou seja, muitas vezes, os animais nessas condições são abandonados pelas pessoas. Para chamar a atenção para esta realidade e estimular a capacitação de humanos para que eles possam cuidar de cachorros com deficiência visual, a marca PEDIGREE criou uma plataforma educacional que faz o caminho inverso e forma humanos-guias de cães, a Human Guides (humanguides.com), com apoio de veterinários especialistas.

“Conviver com um cão cego pode ser um grande desafio, mas é também uma experiência muito recompensadora. Muitos tutores pensam que os cachorros nesta situação não conseguem se locomover ou que têm grandes dificuldades, mas nem sempre é verdade. O pet também passa a se adaptar e a lidar com a cegueira”, diz o veterinário Pedro Mancini Guedes, especialista em cegueira canina.

Confira algumas lições disponíveis na plataforma sobre como ajudar seu cãozinho:

Mapa da casa

Os cães mapeiam os ambientes e decoram a localização de móveis e objetos. Por isso, evite fazer alterações ou deixar coisas no meio do caminho.

Para-choque

Para cãezinhos que não enxergam ou muito idosos, um acessório de proteção contrabatidas é bem-vindo. É possível fazer um com um ‘macarrão’ de piscina.

Bigode é coisa séria

Os bigodes que nascem próximos ao focinho ou olhos servem como radares e não podem ser cortados.

Fontes de água

Para garantir a hidratação do bichinho, adote mais de um potinho de água pela casa. Fontes são bem-vindas porque atraem pelo som.

Hora de papar

Os cães têm noção muito forte de horários. Por isso, é importante ter uma rotina de alimentação, com hora certa para oferecer a comida. Adicionar um som, como um sino ou a ração no pote, ajuda a fixar essa rotina.

Cada ambiente, um cheiro

Para ajudar o bichinho a se localizar, adote um cheiro para cada cômodo. Pode ser uma essência preparada especificamente para animais ou hortaliças.

Superfícies

As almofadinhas são sensíveis e conseguem identificar os diferentes tipos de piso. É possível condicionar o animal de acordo com cada um: correr e brincar no gramado ou andar devagar no asfalto.

Adestramento

É possível educar o ceguinho para os comandos de senta, deita, fica, vem, entre outros, com a ajuda do clicker, que emite sons e marca o momento certo do acerto.

Interação

A socialização e brincadeiras com outros cães são extremamente importantes para que o cão cego se solte. Os outros não fazem distinção. Apenas escolha um local seguro.

Para passear

A chave para o bom passeio é adotar uma guia de 1,5 m de comprimento para que ele fique próximo, mas possa cheirar e explorar. Em qualquer risco de perigo, pode ser trazido para perto do tutor.

Novo jeito de brincar

Ofereça brinquedos que estimulem a curiosidade e o comportamento de caça, como os recheáveis ou ossos crus, que podem ser escondidos. A brincadeira de bolinha é possível desde que o brinquedo tenha algum tipo de guizo ou apito dentro.

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