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O que você precisa saber sobre a Cegueira Infantil - Eduardo Paulino

O que você precisa saber sobre a Cegueira Infantil

13 de setembro, 2016

Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 500 mil crianças ficam cegas todos os anos, sendo a maioria no primeiro ano de vida.

 
Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 500 mil crianças ficam cegas todos os anos, sendo a maioria no primeiro ano de vida.
Só no Brasil, 33 mil crianças perdem a visão, sendo 28% por conta de doenças que poderiam ser evitadas, e 15% tratadas precocemente.
Motivos
Os principais motivos que levam a cegueira infantil são os erros de refração, a retinopatia da prematuridade, a catarata e o glaucoma congênito, as cicatrizes retinianas e corneanas, além do retinoblastoma e malformações oculares. Além destes, ainda na barriga da mãe, o zika vírus, a rubéola, a toxoplasmose e outras doenças infecciosas também podem levar o bebê a nascer com alguma deficiência visual.
Teste do olhinho
Para evitar estes casos de cegueira, o Teste do Olhinho se faz obrigatório para todos os recém-nascidos. O exame identifica alterações do reflexo de luz no fundo do olho, permitindo identificar diversas doenças a tempo de serem tratadas. No entanto, isso não quer dizer que o seu bebê não precise visitar o oftalmologista. Para garantir a saúde ocular da criança, é importante realizar uma consulta até o primeiro aninho de vida.
Primeiros anos de vida
É dever dos pais observarem os sinais que a criança dá. Não reagir a estímulos luminosos, demonstrar aversão à luz, lacrimejar excessivamente, manter os olhos sempre fechados, não ter interesse pelo o que está ao seu redor, não demonstrar reação ao ver a mãe, e esbarrar em objetos com frequência são sintomas que devem ser levados em conta.
Também é possível observar se a criança apresenta olhinhos desviados, mancha branca na pupila, pupilas muito dilatadas, de cor acinzentada ou opaca, ou se apresenta olhos sempre vermelhos e com secreção. Depois de completar dois anos, é preciso que a criança retorne ao oftalmologista no mínimo uma vez por ano, para realizar exames de rotina.
Dos três aos oito anos de idade, ainda é possível identificar alguns distúrbios de visão. Nesta fase, note se a criança cai com frequência, franze a testa para ver melhor, assiste TV muito próxima da tela, se inclina a cabeça pra um dos lados quando presta atenção ou se vira um dos olhos para fora quando está distraída em locais muito abertos, como parques.
Se perceber qualquer um destes sintomas, marque sem demora uma consulta com o oftalmologista. O tratamento precoce pode salvar a visão do seu filho por toda a vida.
Fonte: Portal dos Olhos

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