Lentes digitais e lentes digitais próprias para uso eletrônico. Vocês sabem o que são? Qual é a diferença entre elas?
O termo “lentes digitais” causa confusão.
Diferentemente de como eram confeccionadas antigamente, com muito maquinário e mão de obra, as lentes oculares passaram pelo processo de transformação tecnológica. Hoje, basicamente, o conceito “lentes digitais” é utilizado apenas para facilitar o entendimento sobre como as lentes são fabricadas hoje. Muitos argumentam que grande parte das empresas fabricam lentes digitais. E vocês estão corretos.
As lentes fabricadas de forma digital possuem maior precisão do grau receitado. Seja miopia, hipermetropia ou astigmatismo, o resultado é uma adaptação mais segura e com menos problemas, com a garantia de que sua lente contém o grau exato receitado pelo oftalmologista.
Já as lentes digitais próprias para uso eletrônico é um tipo de lente específica para quem usa estes dispositivos. Para evitar a fadiga ocular, dores de cabeça e outros sintomas advindos da utilização constante da tecnologia, as lentes são fabricadas para filtrar a luz prejudicial emitida pelos aparelhos.
À primeira vista, tudo não passa de um monte de conceitos sobre uma mesma coisa, não é?
Para entender melhor o que é e sua funcionalidade, vamos falar um pouco sobre a luz que seu aparelho eletrônico emite.
Soa até repetitivo dizer que a tecnologia faz cada vez mais parte de nossas vidas. Acordamos, ligamos a TV ou olhamos o celular. Escovamos os dentes, tomamos café da manhã e o celular está ali ao lado, com imagens, mensagens passando pela tela. Portanto, nosso contato visual diário e direto com telas, sejam de smartphones, TV’s, computadores, tablet é cada vez mais presente.
É compreensível pensarmos que seja necessário estar atento às novidades, ao que acontece no mundo. E a gama de possibilidades de inserir as novas tecnologias na vida cotidiana inclui consequências positivas e também negativas. Pelo lado bom, avançamos para cada vez mais o futuro. Por outro lado, permanecemos mais conectados aos nossos aparelhos. E isso gera um impacto.
As telas dos aparelhos eletrônicos que utilizamos são banhadas por um tipo de luz. A luz emitida, chamada luz azul e possui duas variáveis.
Luz azul-turquesa: está presente nos raios ultravioletas e ajuda no hormônio responsável pela felicidade, a serotonina.
Luz azul-violeta: bloqueia a produção de melatonina, hormônio responsável pela indução do sono.
A luz que está presente nos aparelhos eletrônicos, sendo a que mais mantemos contato diário é a luz azul-violeta.
Em média, olhamos para o celular cerca de 80 vezes por dia. Com o aumento inevitável de utilização destes dispositivos, a tendência é que sigamos cada vez mais presos a telas de aparelhos eletrônicos. Em função disso, olhos vermelhos, coceira, dores de cabeça serão sintomas constantes, gerando a fadiga ocular digital.
Com as lentes próprias para uso de aparelhos eletrônicos a luz nociva é filtrada, aliviando o mal-estar causado em decorrência de seu uso.
Logo, se você não desgruda do seu smartphone, consulte o seu oftalmologista e saiba mais sobre como é possível manter a saúde dos olhos em perfeito estado.
No período de isolamento social, o uso de eletrônicos nos permite ficar mais conectados com tudo e com todos,...
Veja o postA Organização Mundial da Saúde (OMS) coloca o Brasil entre os países com menor orçamento para a saúde. Pior,...
Veja o postCom a estação mais fria do ano se aproximando, é importante se lembrar de como essa época costuma ser...
Veja o postSe você tiver alguma dúvida, ligue para nós (13) 3477-9000 ou agende uma consulta