O estrabismo caracteriza-se por um desequilíbrio na função dos músculos oculares, impedindo que os olhos fiquem paralelos. Ele pode se manifestar em qualquer idade, mas na infância pode evitar a diminuição da capacidade visual. Isso porque o estrabismo pode levar à ambliopia, conhecida como olho preguiçoso, que promove prejuízos à visão se não for tratada precocemente.
Existem três tipos de estrabismo:
> Convergente: quando o desvio dos olhos é para dentro;
> Divergente: quando o desvio dos olhos é para fora;
> Vertical: quando um dos olhos fica mais alto ou mais baixo que o outro.
Na maioria das vezes, o estrabismo só é percebido pelos familiares quando apresenta um maior ângulo de desvio. Mas, nem sempre o problema é evidente. Por isso, é muito importante levar a criança ao oftalmologista ainda no primeiro ano de vida.
Como funciona a cirurgia de estrabismo?
Existem casos em que a correção é feita apenas com exercícios e óculos, mas outros exigem a correção cirúrgica. A cirurgia consiste em reposicionar os músculos dos olhos para que os mesmos fiquem em um alinhamento correto. Ou seja, mexe com a posição dos músculos com o objetivo de consertar o alinhamento dos olhos.
Hoje em dia a cirurgia não necessita de internação e, na maioria das vezes, é realizada com anestesia local, além de ser totalmente indolor. No pós-operatório é comum que os olhos fiquem vermelhos e sensíveis, mas o tempo de recuperação é curto. Sendo apenas preciso passar por um período de adaptação com a nova focalização ocular.
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