A tecnologia está presente em nossas vidas de diversas formas. Afinal, gostemos ou não, não existe mais mundo sem seus avanços. E na medicina, certamente as atualizações não param. Há alguns anos, ainda que o avanço da tecnologia acontecia, a cirurgia robótica era algo distante, digno de escritos de ficção científica. E mesmo que a ficção científica seja apenas ficção, a escritora e cânone literária Úrsula K. Le Guin escreveu na introdução de seu livro “A mão esquerda da escuridão” que:
“…o escritor de ficção científica tome uma tendência ou fenômeno do presente, purifique-o e intensifique-o para efeito dramático e estenda-o ao futuro. Se isto continuar, eis o que acontecerá. Faz-se uma previsão.”
Pacientes com chips implantados em seus corpos, robôs comandando centros cirúrgicos, máquinas deslizando silenciosamente pelos corredores de hospitais e consultórios como médicos e enfermeiras e os únicos humanos seriam os pacientes.
Imaginou?
Em resumo: uma linha tênue separa o futuro real da ficção científica.
Surpreendentemente, o mundo da ficção cientifica é, ao mesmo tempo, inimaginável e totalmente possível. Tecnologia de última geração misturada à questões éticas que presenciamos hoje. Por isso, a ficção cientifica antes de mais nada, especula um futuro possível. A previsão é baseada no que já temos em mãos. É no presente que o futuro é construído. Cria-se, então, uma possível realidade juntando peças que já estão no nosso dia a dia.
No caso da tecnologia, no campo da medicina, especificamente, robôs substituindo médicos especialistas ainda é um mundo inimaginável. A tecnologia e a cirurgia robótica, que são robôs atuando como as mãos dos médicos, é o mundo possível que temos atualmente.
Portanto, vamos ao ponto.
Hoje, fala-se abertamente sobre cirurgia robótica. Já é algo que vivenciamos sem grandes problemas. Pesquisamos para entender, para saber em quais áreas da medicina ela atua.
A cirurgia robótica funciona da seguinte forma:
A grande transformação acontecerá não apenas porque é parte dos avanços tecnológicos, mas também a ideia da união de grandes centros com grandes especialistas realizarem cirurgias complexas está mais próxima do que imaginamos.
No Brasil, especialmente em São Paulo, alguns hospitais já investem na cirurgia robótica. Mesmo com toda a complexidade envolvida, e ainda em fase de testes, seu custo é eventualmente alto, pois ainda requer treinamentos específicos para médicos e equipes. Contudo, é um avanço que já não podemos considerar mais o futuro da medicina.
Por fim, a cirurgia robótica é um futuro que já é presente.
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