Grandes impactos ou esforços físicos excessivos, tosse persistente e convulsiva ou até crises de espirros em sequência podem contribuir para o descolamento da retina. Doença ocular grave mais comum em adultos e pessoas idosas, raramente é hereditária, mas, neste caso, pode acontecer em crianças ou bebês.
Os buracos na retina – camada interna do olho, constituída de tecido nervoso, que capta estímulos luminosos que se transformam em imagens – permitem a passagem do vítreo (gel que preenche o globo ocular), separando a retina da parede do olho. Este movimento pode causar rompimento, hemorragias ou o descolamento. Uma vez descolada esta parte da retina não funciona mais e causa o aparecimento de uma imagem borrada ou mancha escura na visão.
Além de saltos de Bunge jump e de paraquedas, mergulhos e atividades mais radicais, o descolamento de retina pode ser causado por traumatismo, diabetes, miopia acentuada ou tumor da caroide (camada do olho entre a retina e a esclerótica). O problema pode começar em uma pequena área e, se não houver tratamento, a retina se desprende por completo.
O descolamento de retina é uma doença grave e compromete a visão. O tratamento é essencialmente cirúrgico, e é muito importante que seja feito o mais rápido possível, aumentando as chances de a visão voltar ao normal. Mas um estudo detalhado em cada caso, com um oftalmologista, é imprescindível para tirar dúvidas e, principalmente, obter completo entendimento dos benefícios e riscos dessas intervenções.
Fonte: Revista Veja Bem
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